Os líderes democráticos pedirão às pessoas ao seu redor uma opinião honesta e valorizam seus conselhos, isso é ótimo para moral e cooperação, mas lembre-se, se houver uma decisão urgente a ser tomada… Tome! Não perca tempo perguntando a todos o que eles pensam!

Bons líderes democráticos… Pedirão a opinião dos colegas de trabalho relevantes antes de tomar uma decisão importante. Eles reconhecem quando alguém surge com uma grande ideia. Eles são totalmente responsáveis pela decisão final e seus resultados.

Maus líderes democráticos… Perguntarão a opinião de qualquer pessoa, mesmo em assuntos não relacionados. Eles levam o crédito pelas ideias de outra pessoa quando as coisas funcionam bem, mas quando as coisas falham, eles imediatamente colocam a culpa em quem teve a ideia. Eles vão pedir sua opinião, mas sempre a ignoram.

Os líderes autocráticos costumam ser muito capazes, teimosos e fazem tudo o que acham necessário para atingir um objetivo, isso é útil para empresas de ritmo acelerado e altamente competitivos, mas pode criar um ambiente hostil em trabalhos onde a cooperação é essencial.

Bons líderes autocráticos… Têm vasta experiência e formação, por isso são bons a tomar decisões, não vão pedir a tua opinião mas podem pedir-te factos, por exemplo: O que de pior poderia acontecer se…?

Líderes autocráticos ruins… Têm pouca ou nenhuma experiência e treinamento e tomarão decisões precipitadas sem se importar com os piores resultados possíveis. Às vezes, eles vão pedir a opinião de toda a equipe, mas apenas para saber quem concorda com sua vontade e quem é contra eles.

Líderes empáticos adoram tomar decisões baseadas no instinto. Eles parecem ter um sexto sentido e boa intuição em relação às outras pessoas. Eles se preocupam com soft skills, bem-estar e desenvolvimento, eles podem priorizar as esperanças, sonhos e objetivos de seus funcionários ao treiná-los e orientá-los. Isso é ótimo para instituições sem prazos críticos ou funcionários que devem manter uma atitude positiva ao trabalhar com os clientes.

Bons líderes empáticos… Irão identificar as habilidades e fraquezas de seus funcionários e treiná-los adequadamente. Eles perdoam e acreditam em segundas chances, mas são assertivos ao explicar como concluir uma tarefa. Eles acham que todas as tarefas podem ser concluídas por qualquer pessoa com treinamento e orientação suficientes. Eles projetam positividade e são muito acessíveis, de modo que seus funcionários provavelmente compartilham seus próprios sentimentos de frustração ou estresse relacionado ao trabalho.

ruins … Pedirão a todos os seus funcionários que façam exatamente o mesmo treinamento. Eles são ruins em explicar como realizar uma tarefa e não conseguem esconder sua frustração toda vez que seus funcionários cometem um erro. Eles garantem que seus funcionários estejam cientes de como se sentem preocupados ou estressados todos os dias.

Os líderes lógicos e exigentes adoram medir o desempenho e tomar decisões baseadas em dados. Eles acham que você deve encontrar a pessoa perfeita para um determinado trabalho e às vezes é mais fácil contratar alguém que já saiba fazer as coisas do que treinar alguém por anos.

Bons líderes estratégicos… São desconfiados e perspicazes, eles identificarão as habilidades e fraquezas de seus funcionários e os designarão para a melhor área possível. Eles valorizam as habilidades técnicas e oferecem muito treinamento aos seus funcionários. Eles podem não ser bons em relacionamentos pessoais, mas tentarão resolver qualquer problema o mais rápido possível.

Líderes estratégicos ruins… São ingênuos e não verificam se alguém tem o treinamento adequado para uma tarefa. Eles acham que seus funcionários estão totalmente qualificados para o trabalho e não precisam de nenhum treinamento adicional. Eles são ruins em priorizar e acham que urgente significa o mesmo que importante. Eles perderão muito tempo pedindo aos funcionários relatórios de progresso e reuniões constantes.

Os líderes transformacionais podem promover mudanças rápidas e lealdade ao capacitar seus funcionários. Ser capaz de inspirar os outros é uma habilidade fabulosa e os líderes idealistas se destacam nisso… Mas, eles estão construindo uma poderosa fortaleza ou um frágil castelo de cartas?

Bons líderes transformacionais… Se tornarão um modelo alinhado com a visão da empresa. Eles são bons em apresentar pequenos desafios e estímulos intelectuais. Eles farão você se sentir único e indispensável para atingir um objetivo. Eles têm objetivos claros de longo prazo e garantem que têm tudo o que precisam para chegar lá.

Líderes transformacionais ruins… Pedirão a seus funcionários que pensem e se comportem de uma determinada maneira enquanto eles fazem o oposto. Eles não têm objetivos claros ou podem mudá-los com muita frequência. Eles não se importam se estão perdendo recursos importantes ou planejamento detalhado antes de iniciar o projeto. Eles dirão a todos que “sua porta está sempre aberta”, mas depois pedirão a seus assistentes que evitem que as pessoas os perturbem.

As pessoas conscienciosas são ótimas no gerenciamento de recursos e tempo com metas mensuráveis de curto prazo, então um líder transacional tem uma abordagem muito direta: faça este trabalho e receba este pagamento ou recompensa, estrague tudo e você receberá uma punição.

Bons líderes transacionais… Amam a eficiência e recompensam os funcionários que obtêm os melhores resultados com menos recursos. Eles são ótimos em manter o status quo e alcançar resultados consistentes em várias tarefas. Eles fornecem uma cadeia de comando clara e as expectativas para cada membro da equipe. São os primeiros a chegar e os últimos a deixar o trabalho.

Líderes transacionais ruins… Apresentarão metas impossíveis e punirão todos os funcionários que não as atingirem. Eles obtêm resultados mistos mesmo com tarefas simples e repetitivas. Eles esperam que as tarefas sejam concluídas sem detalhar as responsabilidades e os limites de cada membro da equipe. São os últimos a chegar e os primeiros a deixar o trabalho.

Pessoas rígidas adoram ter procedimentos detalhados e cumprir cronogramas, a liderança burocrática é ótima para tarefas repetitivas em uma corporação eficiente e estável… Mas será que sobra espaço para liberdade e criatividade?

Bons líderes burocráticos… Tratarão todos da mesma forma, sem favorecer ou maltratar ninguém. Eles entendem que as empresas precisam evoluir e aceitarão qualquer ideia de melhoria desde que seus respectivos líderes aprovem. Eles são honestos e nunca quebrariam as regras por um suborno. Eles cumprirão suas próprias responsabilidades sem interferir com colegas de trabalho ou funcionários.

Maus líderes burocráticos… Frequentemente terão um pequeno grupo de funcionários favoritos que podem quebrar as regras sem serem punidos. Eles seguirão o procedimento oficial mesmo que alguém encontre uma maneira melhor de concluir uma tarefa. Eles adoram subornos e chantagear colegas de trabalho. Eles vão perder muito tempo microgerenciando as tarefas de todos.

A liderança flexível é muitas vezes chamada de “Laissez-faire”, que é francês para deixar estar. É uma forma de descrever líderes descontraídos que amam a liberdade e a criatividade, não se importam com regras, horários ou procedimentos desde que os objetivos sejam alcançados… Mas podem ter dificuldade em gerenciar equipes maiores com responsabilidades complexas.

Bons líderes flexíveis… Confiam em seus funcionários, mas verificam seu progresso nos momentos adequados. Eles promovem um ambiente amigável, mas respeitoso e intervêm sempre que há problemas. Eles permitem que seus funcionários experimentem, mas compartilham a responsabilidade quando as coisas dão errado.

Líderes ruins e flexíveis… Não têm certeza de quem é o responsável por cada tarefa, então falham em reconhecer quem é um bom ou um mau trabalhador. Eles evitam discussões e permitem que os problemas aumentem sem aceitar responsabilidade direta.